quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Pés Diabéticos: fique ligado!





           O pé diabético ocorre pela ação destrutiva do excesso de glicose no sangue. A nível vascular, causa endurecimento das paredes dos vasos, além de sua oclusão, o que faz a circulação diminuir, provocando isquemia e trombose. O portador de diabetes, é o mais vulnerável a infecções nos pés, há alguns anos. Os fatores: neuropatia, angiopatia e a infecção, constituem a tríade mais frequente do pé diabético.

O que sente?
 - A perda da sensibilidade protetora dos pés, a presença de úlceras em diferentes estágio evolutivos, deformidades, infecções, amputações
 - Desaparecimento ou diminuição dos reflexos do tendão, das rótulas e do calcanhar são freqüentes.
 - Na verdade, o grande problema do diabético - devido à sua falta de sensibilidade - é que só se apercebe da seriedade de seu caso, quando sente o mau cheiro exalado pela gangrena diabética.

Como diagnosticar um pé diabético?
- Pelos sintomas da neuropatia, calosidade, aletrações nas unhas, pela diminuição de circulação com diminuição ou ausência dos pulsos arteriais distais (dos pés), esfriamento do pé (palidez ou arroxeamento do(s) dedo(s) ou do pé).

Como é feita a prevenção?
 - O exame diário dos pés, bem como a proteção dos dedos e maléolos é a maneira mais fácil de evitar o aparecimento das tão desagradáveis e perigosas lesões;
 - É necessário secar bem os pés, cortar cuidadosa e periodicamente as unhas;
 - É preciso evitar a colocação de calor local, tipo bolsas de água quente e proximidade com o fogo;
 - É recomendável fazer um exame diário dos sapatos, evitando pregos ou corpos estranhos soltos no interior deles



Estas são precauções que, na maioria dos casos, evitam o aparecimento da moléstia, que, em geral, leva a amputações. É importante que o tratamento seja avaliado por um profissional da área e nós da Artte dos Pés tratamos também de Pés Diabéticos.

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